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Carvalho de Calvos

Esperávamos um carvalho-alvarinho (Quercus robur L.) monumental, não um parque construído em seu redor, tão natural que parecera de sempre. Mas a autarquia da Póvoa de Lanhoso não fez por menos: protegeu o seu monumento natural numa redoma idílica, onde nesta tarde crianças de um ATL brincam em actividades de férias organizadas pelo Centro Ambiental (CA) da Póvoa de Lanhoso, que tem a sua sede num edifício moderno, cheio de vidro, aqui.
Correm como se não houvesse amanhã sobre a erva (prado) impecavelmente aparada e não têm hesitações quanto a saltarem a pequena cerca que estabelece o perímetro de segurança do carvalho-alvarinho, que acompanha a projecção da copa e corresponde às suas raízes, cuja área não devia ser pisoteada. Afinal, trata-se de um exemplar referenciado como tendo 500 anos (o que já faz dele o mais antigo da Península Ibérica e o segundo da Europa), mas que um estudo posterior da Universidade de Coimbra datou em 700 anos.
A vetustez da árvore é perceptível claramente — as dimensões não enganam (29 metros de altura para 33,90 metros de diâmetro de copa), a cavidade é imensa e os ramos desdobram-se em ramos que se desdobram em mais.